Justiça

Agentes da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) desvendaram o mistério da morte do policial civil da Cid Jackson Silva, de 53 anos, que era lotado na DRFA/Pátio Legal. (Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis), que foi brutalmente assassinado no último sábado, na Rua Simplício, na Vila Emil, em Mesquita. Após dois dias de investigações, um adolescente foi apreendido e o primo dele preso por ocultar a arma roubada do policial.

De acordo com o delegado responsável pela investigação, Fabio Salvadoretti, desde o dia do latrocínio, (roubo seguido de morte), os agentes da especializada começaram as investigações. Na última segunda-feira, os policiais recuperaram o carro roubado da vítima e no veículo foram identificadas as impressões digitais de dois menores acusados pelo crime.
 
Então, através de análises do setor de papiloscopia, no mesmo dia os agentes chegaram ao endereço de um dos menores, em São João de Meriti, onde ele foi apreendido junto com o primo, Alex Sandro Osório Silva, 18 anos, que estava guardando a arma roubada do policial. Outra diligência foi feita na casa do outro adolescente, mas o mesmo não foi encontrado. Estes menores infratores possuem diversas passagens na Polícia por assalto à mão armada.
 
 delegado disse ainda que, além do menor apreendido, outros três menores teriam participado do crime e podem ser presos a qualquer momento.
 
MENOR RECONHECIDO
 
Ainda segundo a DHBF, a viúva do agente identificou o rapaz como responsável pelos disparos. O menor responderá por ato análogo ao crime de latrocínio e crime de porte de arma de fogo.
 
Cid Jackson foi sepultado no último domingo, no Cemitério Jardim da Saudade, em Mesquita.