Justiça

A partir da Operação Curto-Circuito, deflagrada em abril de 2013 pelo Ministério Público de Goiás (MP–GO), o Ministério Público do Tocantins (MP–TO) investigou e apurou o envolvimento de 14 pessoas em fraudes em licitações para fornecimento de materiais elétricos e pretação de serviço de iluminação.

Durante a investigação, feita pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP-TO, foram constatadas irregularidades em 17 contratos de dez municípios, o que resulta em R$ 4,2 milhões em negócios.

A partir da Operação Curto-Circuito, deflagrada em abril de 2013 pelo Ministério Público de Goiás (MP–GO), o Ministério Público do Tocantins (MP–TO) investigou e apurou o envolvimento de 14 pessoas em fraudes em licitações para fornecimento de materiais elétricos e pretação de serviço de iluminação.

Durante a investigação, feita pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP-TO, foram constatadas irregularidades em 17 contratos de dez municípios, o que resulta em R$ 4,2 milhões em negócios.

De acordo com o site do MP-GO, as empresas participantes das licitações no Tocantins têm sede em Goiás e a quadrilha, descoberta pelo MP-TO, controlava cinco delas. Desta forma, qualquer uma das empresas que ganhasse o processo licitatório estaria beneficiando os suspeitos.

Ainda segundo o MP-GO, a organização criminosa era comandada por José Renato Chaves, que tinha uma das empresas registrada em seu nome e as outras quatro em nome de outros suspeitos. As empresas são: Irriga Máquinas e Iluminação Ltda, Iluminar Materiais Elétricos Ltda, Elétrica Radiante Materiais Elétricos Ltda, Ultrawatts Materiais Elétricos Ltda e Jorluz.

Com o cruzamento de informações que foi possível concluir a fraude das licitações realizadas pelas prefeitura de Araguaína, Arraias, Brejinho de Nazará, Guaraí, Gurupi, Palmas, Paraíso do Tocantins, Pedro Afonso, Pium e Porto Nacional.